quinta-feira, 21 de novembro de 2013

 A batalha contra a poluição visual!

 
 
 
A poluição visual se refere a grande quantidade de elementos ligados à comunicação visual como: cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, fios de eletricidades e de telefone, edifícios com falta de manutenção, panfletos e cartazes de publicidades em lugares incorretos, dentro do perímetro urbano.
 
 É uma das  poluições que causa mais problemas, pois há uma certa dificuldade com a criação de medidas para coibi-las.
 
O IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), um instituto que luta contra a poluição visual nos centros históricos do país, aqui na cidade de Salvador tem como principal ponto histórico o Pelourinho. O Instituto procura  preservar e fiscalizar os centro históricos contra a poluição visual que existe no país, que acaba agredindo a visualização dos pontos turísticos.
 
Temos como algumas atuações do instituto na cidade de Salvador, o embargo de algumas barracas de praia na orla da cidade, por estarem em um local inapropriado para tal, trazendo incomodo para as pessoas que as frequentavam; e também já proibiu a montagem de palcos de grande porte no Pelourinho, pois agrediam a observação do local e a estrutura dos edifícios que a compõe.
 
FONTE: salvadorqualeasua.blogspot.com.br/
 
Publicada por Samaia Serra 
 
 

A poluição sonora X Saúde





Nos últimos anos, algumas pesquisas alertam para o fato de que a população parece estar cada dia mais acostumada com o ruído, nos deixando claro que a exposição contínua e repetida ao ruído não é mais percebida de uma maneira consciente ou incômoda; mas os efeitos desta exposição continuam a agir contra a boa saúde da população, causando vários problemas sérios a saúde, como: dores de cabeça, perda de atenção e concentração, perda de memória , agressividade, estresse, em alguns casos mais graves pode levar a surdez, entre outros problemas.

Sendo assim, existem algumas dicas para evitar que a poluição sonora interfira na nossa saúde e bem estar, como:
- Não gritar em locais fechados.
- Evitar locais com muito barulho
- Ouvir música em volume baixo (principalmente se estiver ouvindo música com fones de ouvido).
- Fechar a janela do veículo em locais de trânsito barulhento.

FONTE: http://httpescolajesuscristo.blogspot.com.br/2013/04/poluicao-em-salvador_13.html

Publicado por Samaia Serra

O lixo no suburbio! 



O lixo, constitui uma preocupação ambiental em todo Brasil. A geração e aglomeração destes nos centros urbanos tem sido considerado um dos maiores problemas a serem combatidos pela sociedade nos dias atuais. A crescente demanda de lixo, vem principalmente do crescimento populacional e industrial.

Segundo Pereira Neto (1993), "o descaso com relação à destinação sanitariamente adequada do lixo urbano tem gerado, em alguns municípios brasileiros, situações perniciosas e irreversíveis para a saúde pública, o meio ambiente e o desenvolvimento econômico das regiões afetadas."

 Esta é uma prática condenável do ponto de vista sanitário e ambiental, já que esses aglomerados de lixo, são um habitat propicio ao crescimento de animais (moscas, mosquitos, baratas, roedores etc.) responsáveis pela transmissão de doenças infecciosas, além de contribuir para a poluição do solo, do ar e das águas.

 “O fato mais alarmante, e que deveria sensibilizar as autoridades governamentais para o problema, é que tais lixeiras a céu aberto situam-se justamente na periferia dos centros urbanos, onde mora a população mais carente e marginalizada pela sociedade”, diz Pereira Neto (1993).




É o que vem acontecendo na cidade de Salvador, mais exatamente no Subúrbio Ferroviário, onde a urbanização acelerada foi intensificada nas últimas décadas, acontecendo sem planejamento ambiental e social adequados, criando aglomerados populacionais, e trazendo como consequência problemas criados pela falta de organização.

De acordo informações da LIMPURB a coleta convencional de lixo em Salvador atende aproximadamente 96% da população residente no município; os outros 4% não dispõe de sistema de coleta convencional.

A coleta de resíduos sólidos urbanos, da cidade de Salvador é feita por três empresas terceirizadas, Vega, Torre Empreendimentos e JG, abrangendo assim 100% do serviço convencional.

As empresas que fazem a coleta no Subúrbio Ferroviário de Salvador, são: Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – LIMPURB e uma empresa terceirizada pela prefeitura – Torre Empreendimentos Rural e Construções Ltda.

 Até o final de 2002 o lixo gerado pela população das áreas de difícil acesso do subúrbio ferroviário era depositado a céu aberto nos chamados pontos de lixo.

O sistema que se tinha até o ano de 2002, nas áreas de difícil acesso, retirava o lixo em todos estes pontos, apenas uma vez por semana. Sendo executada através de uma pá carregadeira para remoção, e um comboio composto de seis caminhões basculantes para o transporte, e dois ajudantes para limpeza das áreas após a coleta.

Entre os problemas mais visíveis e que mais incomodava a população, se tinha: a exposição do lixo no solo a céu aberto até o dia da coleta, degradação do local por parte da pá carregadeira por motivo de operação constante no mesmo local, e proliferação de baratas, ratos, moscas e mosquitos (sendo este, o problema que mais incomodava a população).

 Depois do ano de 2002 foi desenvolvido e colocado em pratica, pela empresa terceirizada, com o conhecimento da LIMPURB, um sistema de melhoramento na coleta de lixo nas áreas de difícil acesso do Subúrbio Ferroviário.

 O novo sistema é baseado na colocação de caixas coletoras de lixo em todos os pontos de lixo possíveis das áreas de difícil acesso, sendo retiradas pelo caminhão poliguindaste que faz a coleta e substitui por uma vazia. Sendo mais leve do que o compactador e com capacidade de carga menor, consegue transitar em varias ruas de difícil acesso do Subúrbio Ferroviário. 





Para as áreas em que as ruas são estreitas, a coleta é feita por caminhão de médio porte de carroceria aberta. Esse lixo é recolhido porta a porta e transportado para uma estação de transbordo em Periperi. 




Sendo comum encontrar locais íngremes e estreitos onde não existe possibilidade de acesso a veículos de médio porte, são adotados também um trator de pneu equipado com carroceria de metal, carro de mão e coleta manual. O lixo é coletado porta a porta e levado para caixa coletora mais próxima.




 Apesar de todas estas alternativas colocadas em pratica, se sabe que parte desse lixo é descartada aleatoriamente em encostas, valas, canais e nas ruas, favorecendo o deslizamento de terra, obstruindo o sistema de drenagem e contribuindo para os vários impactos sobre o ambiente e saúde humana.

 A falta de infraestrutura urbana e a falta de acondicionamento são os maiores fatores que provocam o acúmulo de lixo e assim a formação de pontos críticos nas áreas de baixa renda. Mas o mais importante é que a população crie consciência para se ter um local de convívio limpo e bem visto. 

FONTE: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC8QFjAA&url=http%3A%2F%2Finfo.ucsal.br%2Fbanmon%2FArquivos%2FART_060109.doc&ei=OEKOUqmLK5XfsATy1ICQCg&usg=AFQjCNECbZz-eoyl_sHYWjLvEQs4shWkIQ&sig2=oLcVvS3ofTMknaBw5CcXtg

Postado por Samaia Serra


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Lixo e esgoto irregular poluem praias de Salvador

    Os principais responsáveis pela poluição das praias de Salvador e região metropolitana são os lixos jogados nas ruas e a ligação irregular de esgoto à rede pluvial.  

   Foi feito um levantamento que analisou as águas em cinco semanas e determinou como impróprios os locais em que ao menos 20% das amostras apresentam alta concentração de coliformes fecais, que é uma matéria orgânica poluidora das águas, dos mares, rios, lagos e albufeiro. Das 34 praias analisadas, 20 não apresentam condições propícias para banho. São elas: Periperi, Penha, Bogari, Pedra Furada, Roma, Canta Galo, Porto da Barra, Ondina, Rio Vermelho, Amaralina, Pituba, Armação, Boca do Rio, Patamares, Corsário, Itapuã e Buraquinho.

    Porém, de acordo com o coordenador de monitoramento do INEMA, em períodos chuvosos a qualidade da água diminui pois maior parte do lixo escorre com a água da chuva para o sistema de drenagem pluvial, sendo despejado nas praias ou ainda por causa das construções irregulares que despesa na rede de coleta da água da chuva.    Segundo o engenheiro civil e professor da Ucsal, Edgarde Cerqueira, são várias construções irregulares cujo esgoto é despejado na rede de coleta da água da chuva. "Quando não chove, é feita a chamada captação de tempo seco: a água de córregos e manilhas de drenagem é desviada para estações de tratamento. Em dias de chuva, porém, corre tudo para a praia."


   Isso acontece também na zona nobre da cidade. Muitas vezes acontece pois ainda há prédios e condomínios antigos que não tem ligação à rede de esgoto.


Mancha, aparentando ser esgoto, na praia de Patamares

Fonte: http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/materias/1547994-lixo-e-esgoto-irregular-poluem-praias-de-salvador

Postagem publicada pelos alunos Paula Curcino e Pedro Pringsheim


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Praia de Itapuã

   
   O bairro de Itapuã está localizado na orla atlântica de Salvador numa posição distante do centro da cidade. Por ter importantes recurso naturais (praias, dunas, lagoas e coqueirais) e grande valor cultural, criou um capital simbólico que o destaca de outros bairros da cidade de Salvador tendo sido na década de XX um dos principais locais de veraneios. Segundo dados do IBGE, o bairro de Itapuã sofreu uma explosão demográfica que passou de 23.782 habitantes (em 1980) para 88.600 habitantes (em 2000) que representou um aumento superior ao da cidade como um todo. Essa urbanização acelerada ocorreu graças ao aumento da construção de loteamentos e construções irregulares que ocasionou a superlotação das praias, a falta de saneamento básico, a poluição e destruição da vegetação nativa.  


   Por causa dessa urbanização acelerada e dos problemas que foram consequência disto, as praias do bairro de Itapuã representam umas das poucas opções de recreação e lazer pra moradores do próprio bairro e de bairros vizinhos. 

   As praias são ambientes naturais que mais despertam interesse entre turistas de todo o mundo e moradores da própria cidade pois tem o modelo "sol, areia e mar" (VERA et al.,1997; KULLENBERG, 2001; HALL, 2001; MIDAGLIA, 2001; MAC LEOD et al., 2002; ERGIN et al., 2006).  O crescente aumento da utilização das praias com objetivo de recreação é também o resultado da percepção que as pessoas têm de áreas costeiras e esta percepção varia, em termos sócio econômicos e culturais, nas diferentes cidades e entre as regiões mais ou menos urbanizadas (MAC LEOD et al., 2002). Esta percepção em geral leva a uma grande valorização do espaço praiano e ao desejo de construir tanto mais próximo da linha de costa quanto possível (DOMURAT, 1987; WICKER, 1996; HALL, 2001)

   Por causa das construções terem sido feitas sobre ou próximo à linha da costa, alterou o equilíbrio entre o suprimento de sedimentos e o poder erosivo das ondas fazendo com que reduzisse a flexibilidade natural da praia.

  
   "Segundo o autor Inglis et al. (2000), o conceito de capacidade de suporte assume que existe um determinado número de pessoas que os recursos podem suportar sem que haja a deteriorização da qualidade ambiental. Já Pereira da Silva (2002) salienta a importância de se estabelecer a capacidade de suporte social de uma praia como a concentração máxima de pessoas que a mesma pode acomodar sem detrimento da qualidade recreacional dos visitantes e da comunidade local. Como consideram ainda Haggett (2001) e Morgan (1999), a percepção dos visitantes sobre a qualidade ambiental e recreacional pode ser influenciada por diversos fatores que, por sua vez, refletirão em diferentes preferências de usos.’’

   As características morfodinâmicas e ambientais (largura, declividade da praia, a granulometria do sedimento que a compôs e a presença de ondas) determinam o tipo de usuário que irá utilizar as praias e com que finalidade irão utiliza - lá pois se a praia tiver areia grossa, for estreita e tiver declividade acentuada serão menos apreciadas pra jogos e caminhadas.


   O bairro de Itapuã apresenta 1,5 km de praia, que vai da Praia da Sereia até a Praia do Farol. Nesse trecho a zona costeira adjacente encontra se alterada pela retirada da vegetação nativa por causa da construção de casas, pousadas, restaurantes e barracas de praia. Essas construções podem alterar o equilíbrio da sedimentação costeira e a mobilidade da faixa arenosa, aumentando a sua suscetibilidade a eventos erosivos.

   O aumento dos processos erosivos associados à existência de construções fixas se tornam um problema ambiental e social pois essas construções impedem o livre recuo da linha da costa, passando a representar assim um risco à infraestrutura costeira e reduz a capacidade de recreação da praia. Em Itapuã, o potencial erosivo é diminuído pela existência de afloramentos rochosos do embasamento cristalino que servem como anteparo à ação das ondas, especialmente durante os períodos de maré baixa. Ao longo das praias foi verificada a existência de muros, que servem para proteger da atuação das ondas, e se o nível do mar aumentar poderá contribuir também para o aumento do poder erosivo das ondas.

   As praias localizadas em regiões metropolitanas estão muito susceptíveis à poluição, em diversas formas, comprometendo o seu uso para a pesca e atividades de recreação. Foi encontrado lixo em todas as praias de Itapoã e também foi encontrada uma grande quantidade de algas distribuídas pela areia da praia. A presença de algas e do lixo diminuem a atratividade dessas praias para banho, lazer e recreação. Porém as praias do bairro de Itapuã apresentam características propicias para atividades de recreação, pois possui uma boa qualidade de água pra banho, baixo nível de turbidez das águas, pequena altura de ondas, granulometria de areia fina a média, bom acesso e presença de barracas de praia.

Algas encontradas na praia de Itapuã

Esgoto sendo despejado na praia de Itapuã

 Bom, foi encontrado lixo e algas distribuídas na areia da praia de Itapuã e podemos perceber que muitas pessoas não deixam de ir à praia por esse motivo. Percebe se também que não fazem muita coisa pra esse lixo diminuir ou para que as pessoas não jogarem lixo na praia sendo que é um lugar de lazer e recreação para as próprias. Por mais que exista todos esses fatores, a praia de Itapuã é propicia para banho e tem uma boa qualidade. Porém se as pessoas não se conscientizarem e melhorarem isso poderá mudar.

Discussão sobre o plano de controle de poluição veicular da Bahia

Todos os estados brasileiros com o escopo de melhorar a qualidade do ar possuem o Plano de Controle de Poluição Veicular em Uso (PCPV), sendo um instrumento obrigatório. Para o controle de emissões relativas do ar, todos os estados devem criar um plano até 30 de junho deste ano, prazo este estabelecido pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Dentro deste plano, o Estado faz uma vistoria nas fontes móveis que promovem uma alta poluição do ar e sonora, cuja estas fontes são: Ônibus, carros, motocicletas, caminhões (veículos Automotores).
Para a especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental da Sema, Tâmara Teles, a contribuição inicial do PCPV para a Bahia será a realização do inventário das emissões veiculares, a fim de se conhecer os níveis atuais da poluição provocada por veículos.
“A partir dessas informações, decidiremos quanto à necessidade da implantação do Programa de Inspeção de Manutenção para os Veículos em Uso. Mas estamos agindo com precaução, de forma a não onerar o cidadão”, disse a especialista.
Com estes trâmites podem surgir novas demandas, concebendo novas normas que devote das regras para o Programa de Controle de Poluição, que possuem o intuito de lidar com os níveis de qualidade ambiental desejável, criando padrões para veículos automotores com a intenção de possuir um ar mais limpo e cause menos problemas para a saúde humana. 
Postagem feita pelo aluno Pedro Pringsheim

Salvador: segunda cidade do Brasil onde a população reclama do barulho entre vizinhos

Ouvido humano suporta níveis de 80 a 85 decibéis. O nível máximo permitido no horário entre 6 e 22h é de 70. Após esse horário, o volume máximo cai para 60.  O professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Ufba , Antônio Eliodório Lima Sampaio, diz que a poluição sonora na capital baiana tem um erro sistemático e cultural.
"Transgressão e a burla à legislação, em Salvador, é uma regra histórica. Há várias cartas do período colonial dirigidas aos reis com queixas sobre barulho", diz professor Antônio.

Segunda fonte do Portal A TARDE, em 2009, um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE) apontou Salvador como a segunda cidade brasileira onde as pessoas mais reclamam de barulho feito por seus vizinhos. Salvador ficou atrás apenas de São Luís,  capital do Maranhão.
Fazenda Grande do Retiro é o bairro da cidade onde foi registrado o maior número de reclamações este ano. Até agora são 338 denúncias. Em seguida, estão os bairros do Uruguai (259), Itapuã (237), Brotas (229) e Boca do Rio (228).
Para Silvio Pinheiro, superintendente da Sucom, a persistência do barulho passa pela educação. "Não adianta só o combate. Tem um controle, que é difícil de ser feito".

Fonte: http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/materias/1493697-salvador-trava-guerra-contra-a-poluicao-sonora
Postagem feita pelo aluno Pedro Pringsheim

terça-feira, 12 de novembro de 2013



Relacionando a Fernando Savater


 

Fazendo uma correlação entre o texto Ética como amor-próprio de Fernando Savater e o nosso tema sobre poluição, podemos destacar que o centro decisório político é o indivíduo, em que qualquer comunidade depende dele. Sendo assim, podemos dizer que o indivíduo é o responsável por qualquer ato que venha a prejudicar o meio, a comunidade e a natureza. O texto de Savater distingue o individualismo do egoísmo. No individualismo ele revela que cada um é um, cada pessoa tem o direito de ter seus próprios desejos, sua opinião, seu valor e seus interesses pessoais, desde que não danifique o meio nem menospreze alguém. Já no egoísmo o indivíduo pensa somente em si, e quer que sua vontade seja soberana a dos outros O egoísmo, como tal, é um conceito oposto ao altruísmo. A pessoa altruísta sacrifica o seu próprio bem-estar a favor dos outros; isto é, zela pelo bem-estar alheio antes do seu próprio bem-estar. O egoísta não se interessa pelo interesse do próximo e rege os seus atos em função da sua absoluta conveniência
Esse egoísmo é a base que fortifica o ser humano a causar qualquer tipo de poluição.

Postagem: Aires Maria